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La gaya ciencia (1969)

La gaya ciencia
95 min.
6,7
222
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Sinopsis
Dos jóvenes militantes se reúnen en un estudio de televisión desierto y comienzan a discutir sobre ideas cinematográficas radicales. Son Émile, en tataranieto de Jean-Jacques Rousseau y Patricia, una hija de la Revolución Cultural. Están de acuerdo en que el cine debe reinventarse para sobrevivir, debe volver hasta sus orígenes y volver a empezar desde el principio, usando el sonido y la imagen en una manera radicalmente distinta. (FILMAFFINITY)
Género
Drama
Dirección
Reparto
Año / País:
/ Francia Francia
Título original:
Le Gai Savoir (The Joy of Knowledge)
Duración
95 min.
Guion
Fotografía
Compañías
Links
Premios
1969: Festival de Berlín: Sección oficial de largometrajes
10
Le film par lui-même (Em PTBR)
- "Estudar vínculos, relações e diferenças."
- “Para encontrar a solução, seja química ou política, é preciso dissolver. Dissolver o hidrogênio, dissolver o parlamento. Aqui vamos dissolver as imagens e o som.”
- “Nós escolhemos as imagens ou as encontramos por acaso? Por acaso porque não sabemos exatamente o que são. Qualquer imagem.” / “Isso não é muito científico.” / Não concordo, o acaso é estruturado como a inconsciência”.
- “Então, em uma imagem, temos que descobrir um método.” / “Sim, temos que descobrir o discurso deste método e o nosso, também.” / Mas não podemos esquecer da nossa própria auto-crítica, afinal.” / E se descobrirmos este método, ele nos dará leis de fabricação.” / “Pontos de referência, no mínimo.” / “Por essa razão, talvez um dia a fabricação de imagens será baseada em coisas conhecidas, em vez de não conhecidas, como são atualmente criadas em Hollywood, em Moscou, nos estúdios RTF em Paris, na BCC em Londres, na R.A.I. na Itália, na SHOCHIKU em Tókio, etc.” / “A primeira imagem.”
- “Está falando apenas de imagens. Esqueceu o som.” / “Não, não esqueci. É a mesma coisa. Mas podemos isolá-los.”
- “O que precisamos descobrir são imagens e sons livres.”
- “Entender é descobrir a propriedade comum de uma série de fatos diferentes.”
- “Podemos dizer o que vemos, mas o que vemos nunca está no que dizemos.”
“OU”
“Se você quer entender o mundo, feche seus olhos, Rosemonde.”
- “(...) primeiro, teoria, segundo, prática e tática (...) número um, teoria, estratégia, portanto cria discurso. Número dois em diante, formam assim a gramática. E portanto, a teoria nasce da prática que a condiciona. E portanto, a forma cria o conteúdo.”
- “Escrevemos palavras em sucessão, não umas em cima das outras.” / “Imagens e sons podem ser colocados uns em cima dos outros.” / “Sim, porque uma imagem nunca é uma imagem, mas a contradição de imagens. E é o mesmo para o som.” / “Certo. Voltamos à justa solução da contradição entre o povo, refletida em sua representação. Não, não uma representação, mas apresentação. Não um espetáculo, mas uma luta.”
- “(...) a voz é a melhor expressão da liberdade.” / “Jean-Jacques Rousseau – O contrato social”.
- “O que é verdadeiro aos cidadãos, é antes verdade àqueles seres nus, oferecidos ao poder dos outros: os recém-nascidos. Se não conseguimos recriar esse som é porque não sabemos do que ele é feito.” / “Portanto, as imagens absorveram tão intimamente o som que as representa, que, no fim, usurparam o papel principal.” / “O olho tem que ouvir antes de ver.”
- “Mesotodimento” / “Parece uma mistura de ‘método’ com ‘sentimento’. É isso?” / “Sim. Finalmente encontrei esta palavra para definir imagens e sons.” / “Isto nunca foi, nunca será, porque isto é.” / “É um pouco vago, o que descobrimos, não?” / “Em outras palavras, este filme é um fracasso.” / “Na verdade, não. De jeito nenhum. Escute, que melhor ideal propor ao homem de hoje, que está abaixo e atrás de si próprio, se não a reconquista, através do conhecimento, do vazio que eles mesmos descobriram? Vá com Deus, Juliet.” / “Deus está morto, Jean-Pierre.”
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4 de 4 usuarios han encontrado esta crítica útil
1
MUERA CASI TODO EL PARADIGMA DEL MAYO DEL 68 FRANCÉS.
CINE SEUDOEXPERIMENTAL de nivel UNIVERSITARIO que refleja un nulo trabajo.
Esto es una performance sin contenido ni esfuerzo real detrás. Si es una broma ni tiene gracia ni sentido.

En su mayor parte este cine de Godard es un todo vale, una estafa nada trabajada que desprecia a los espectadores que habrán aguantando en un gesto de respeto que no se merece.


Dos jóvenes se ponen a divagar en un estudio de televisión vacío, con un fondo negro soltando frases o palabras sueltas de lo primero que se les han escrito o que les pasa por la cabeza. Con imágenes sueltas, supongo que algunas domésticas del propio autor.
Recuerda ligeramente a las películas "experimentales" de Andy Warhol de personajes diciendo patochadas sueltas esperando que el espectador les añada un sentido sublime.

"Una película experimental al límite". Godard o la deconstrucción del cine teatral o acartonado francés (siempre según Godard), hay que matar al cine para que sobreviva. Godard como Lacan en el psicoanálisis se debieron dar cuenta que TODO VALE, que no hay que tomarse la molestia de hacer un trabajo serio previo de guion, de dirección artística o de cualquier tipo, simplemente le das a dos actores un bloc con tus vacías reflexiones pseudofilosóficas sobre la vida y la sociedad del bienestar, buscar un maoísmo heterodoxo y permitirles rienda suelta. ¿Esta película es cine? según muchos cinéfilos y programadores de las filmotecas sí e incluso les entusiasma.

Para mí NO. Es un juego de dos actores parloteando frases huecas a noticias del momento con sonidos aleatorios, y fondo negro.
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3 de 3 usuarios han encontrado esta crítica útil
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